Entrevista de Reed Hastings à Veja

O diretor geral da Netflix comentou sobre vários assuntos, incluindo tecnologia, a relação dos espectadores com a TV, as dificuldades do mercado brasileiro e a nova taxação sobre vídeo por demanda.
Veja: Uma nova lei brasileira exige uma conta mínima de conteúdo nacional na TV por assinatura. Foi criada também uma taxação para serviços de vídeo sob demanda. Como isso afeta a Netflix?

Reed Hastings: Os países têm legislações próprias em relação à televisão e à internet, e em alguns há tensões. Queremos que clientes brasileiros tenham mais opções. Estamos estudando as novas regras, e de que forma isso pode afetar nosso negócio. A tecnologia de transmissão de vídeo por internet não é boa só para a Netflix, ou só para as redes, mas para o mercado como um todo. Seria uma pena sacrificar essa inovação, e esperamos que isso não aconteça.
 Confira a matéria na íntegra visitando a Veja Digital.

3 comentários:

  1. http://www.emol.com/noticias/tecnologia/2012/08/29/557934/reed-hastings-sonamos-con-tener-10-millones-de-usuarios-de-netflix-en-latinoamerica.html

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  2. Putz, fiquei preocupado com o que ele disse sobre a seleção de títulos baseado nas horas assistidas pelo público brasileiro. Muitas séries boas, como Battlestar Galactica, eu não assisto por já ter assistido em DVD ou TV a cabo. Se for depender do público brasileiro só vai dar programa porcaria como Pânico e Chaves. Vide popularidade dos programas dublados na TV paga.

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    1. Por isso acho importante classificar os conteúdos que já assisti, mesmo que o tenha feito fora da Netflix. Imagino que isto também conte.

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